Saltar al contenido

A atmosfera em perigo

La atmósfera en peligro
Ir a la versión en español Go to the English version

 

 

A Terra está rodeada por uma massa de ar formado por várias camadas, chamada de atmosfera. Este é um verdadeiro escudo de proteção, filtrando a radiação mortal certos solares torna a vida possível. A atmosfera também fornece oxigênio e desempenha um papel importante no transporte, energia e equilíbrio térmico entre as regiões quentes e frios.

Camadas atmosféricas

O distinto estratos atmosfera ou camadas de composição diferente, mostrando variações significativas na pressão e temperatura.

A camada inferior é a troposfera, que atinge 10 km. altitude e suporta sobre as mudanças climáticas mais significativas. Note-se que é na troposfera, onde se desenvolve quase todas as atividades humanas. Ao nível do mar, a pressão atmosférica é de cerca de 1.000 milibares, e temperatura, mas depende da posição sobre o

Equador, geralmente não excede 30 º C. Pressão ea temperatura diminuem à medida que você sobe. Dentro dos limites da troposfera são registrados -60 º C.

La atmósfera

As próximas duas camadas da atmosfera são a metassfera, entre 400 e 720 km., E a protosfera, entre 720 e 1.000 km. A pressão atmosférica desaparece praticamente a 720 km. altitude. Nos dois estratos, quase não existem outros gases além do hidrogênio e do hélio. Além da metassfera, o próprio espaço exterior começa.

Desde o início da chamada Revolução Industrial, no final do século 18, a atividade humana causou sérias alterações na atmosfera. Gases estranhos das chaminés, tubos de escape automotivos e aerossóis invadem continuamente e modificam sua composição. Esse processo levou, fundamentalmente, a três fenômenos: a destruição da camada de ozônio, o efeito estufa e a chuva ácida.

Ozônio, um filtro eficaz

A camada de ozônio é um verdadeiro filtro para a perigosa radiação ultravioleta emitida pelo sol. É composto de ozônio, um gás cujas moléculas contêm três átomos de oxigênio. Se essa fina faixa de nossa estratosfera desaparecesse ou se deteriorasse, as consequências para os seres vivos seriam catastróficas. Primeiro, o fitoplâncton seria destruído, com a conseqüente alteração da cadeia alimentar nos oceanos, o que colocaria em risco todos os organismos marinhos. No homem, a radiação causaria danos sérios, incluindo um aumento nos casos de câncer de pele, um enfraquecimento do sistema imunológico e numerosos distúrbios da visão.

Em 1974, descobriu-se que os clorofluorcarbonetos (CFCs) eram os principais responsáveis ​​pelo afinamento da camada desse gás, que se rompe no que foi chamado de buraco de ozônio. CFCs são gases que a indústria utiliza em grande quantidade; por exemplo, em equipamentos de refrigeração e como meio de propulsão de aerossóis.

Logo ficou provado que a destruição dessa camada atinge seus níveis mais altos sobre a Antártica, durante a primavera do Hemisfério Sul. No final dos anos 80, os países industrializados concordaram em Montreal, no Canadá, em reduzir em 50% a produção de CFC até o ano 2000. O esquema planejado começou a ser aplicado, mas nem a Conferência do Rio de Janeiro em 1992 nem a Conferência de Tóquio em 1997, eles conseguiram manter essa posição inalterada. Os governos estão enfrentando crescente pressão de indústrias que se vêem diretamente afetadas: a redução nas embalagens de aerossóis está agora acompanhando um ritmo muito mais lento. Além disso, existe uma grande resistência ao investimento em pesquisa e adoção de novas tecnologias.

Calentamiento global

Entre 10 e 50 km. a segunda camada atmosférica está localizada, a estratosfera. Ele registra um aumento de temperatura, que chega a 0º C, devido à presença de ozônio, um gás que é arranjado na forma de uma camada e absorve grande parte da radiação do espaço sideral. A pressão continua a cair na estratosfera.

A terceira camada é a mesosfera, localizada entre 50 e 90 km. Um novo resfriamento ocorre, registrando as menores temperaturas atmosféricas.

De 90 a 400 km. a ionosfera está localizada, com o nome da presença de partículas elétricas de origem solar, que são o resultado da ionização (dissociação de moléculas de oxigênio em átomos com energia elétrica). A temperatura aumenta acentuadamente, até atingir 950’C.

O efeito estufa

O efeito estufa é, em princípio, um fenômeno natural, normal e essencial para o desenvolvimento da vida. Sua existência torna possível para a Terra reinar em temperaturas adequadas para a sobrevivência de organismos vivos. Mas esse fato natural pode se tornar pernicioso, se exacerbado pela atividade do homem.

Funciona como os cristais de uma estufa de jardim. Nessas construções, a radiação solar penetra pelas janelas e gera calor no interior; Quando o sol se põe, o calor não sai facilmente, tornando a temperatura da estufa visivelmente mais alta que no exterior.

Em escala planetária, a atmosfera reflete – isto é, rejeita – parte da radiação solar; outra parte é absorvida pela própria atmosfera e, finalmente, pela superfície da Terra, que também rejeita uma parte na forma de radiação infravermelha.

Quando existe um obstáculo na atmosfera superior, essas radiações não retornam ao espaço sideral, mas são retidas.

A função do vidro da estufa é cumprida nessa área por certos gases, nos quais a radiação infravermelha salta e retorna às camadas inferiores da atmosfera.
Se, por algum motivo, a presença desses gases na atmosfera aumentasse, haveria mais raios infravermelhos rejeitados. Isso produziria calor e geraria aquecimento global da Terra.

As conseqüências do efeito estufa são a desestabilização do clima no planeta e o derretimento de parte do gelo até então imobilizado nas calotas polares. As mudanças climáticas já podem ser percebidas, na forma de furacões, ondas de calor e secas. Mais importante, porém, o derretimento generalizado das regiões polares implicaria um aumento no nível dos oceanos, com a consequente inundação das costas baixas dos continentes.

Chuva ácida

As usinas termelétricas e os grandes complexos industriais emitem óxidos de enxofre e nitrogênio, que reagem com o vapor de água presente no ar e formam ácidos sulfúrico e nítrico. A chuva ácida é o resultado dessas reações químicas; Consiste em água da chuva altamente contaminada, que não corre necessariamente para os mesmos locais de origem. A acidificação do solo prejudica vários tipos de culturas: a água ácida extrai dos sais minerais do solo, potássio, cálcio e magnésio, necessários para o crescimento das plantas.

No homem, esse fenômeno é a causa de diferentes afecções no sistema respiratório. A chuva ácida nas cidades causa corrosão de edifícios e monumentos. Também dissolve metais tóxicos em tubos, como cloro e chumbo, que entram na água potável.

O continente mais atingido pelas chuvas ácidas é a Europa, que já danificou severamente suas principais florestas.

Lluvia ácida